terça-feira, 22 de dezembro de 2009
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Natal do Nape
O Núcleo de Atendimento Pedagógico Especializado promoveu, no último dia 17 a festa de Natal destinada a alunos atendidos pelo Núcleo e seus familiares, ex-funcionários, gestores e convidados. Com a presença de mais de 200 pessoas, a festa foi um sucesso!
Decoração, convidados, lanche coletivo, show musical e, é claro, Papai Noel!
Parabéns ao NAPE pela organização e beleza do evento.
sábado, 12 de dezembro de 2009
Mensagem de Fim de Ano
Caros Alunos, Educadores, Pais e Amigos da EEEP Juarez Távora:
Estamos chegando ao final de mais um ano. Natal, Ano Novo...época de muitas comemorações, presentes, festas...
Esperamos que juntamente com todas as comemorações desse período, possamos reservar algum tempo para uma reflexão acerca de nossas atitudes durante o ano que se encerra e o planejamento de novas metas para o ano que se aproxima.
Que o espírito de alegria e solidariedade que nos invade durante o Natal possa ser renovado a cada dia do Ano Novo e que todos possamos encontrar dentro de nós mesmos a paz tão necessária em nossas vidas.
Feliz Natal! Um 2010 de muita paz e realizações!
Redenção
Após uma Jornada Cultural abordando o tema Africanidades, nada mais adequado que uma viagem à histórica cidade de Redenção, berço da libertação dos escravos no Ceará e no País. Acompanhados pelos professoes Edianne e Bruno, de História e Geografia, respectivamente, os alunos do Curso de Turismo visitaram pontos históricos da bucólica cidade.
Africanidades
A EEEP Juarez Távora realizou de 1 a 4 de dezembro, sua I Jornada Cultural abordando o Tema Africanidades.
As turmas foram divididas em grupos de três sub-temas, o que originou doze assuntos diferentes a serem pesquisados e explorados pelos alunos.
O primeiro dia da Jornada contou com a mostra de projetos da área de Ciências, tendo os Professores Flávio, Jean e Paulo apresentado os projetos de Forno Solar, Braço robótico e Compostagem de lixo orgânico.
No segundo e terceiro dias os alunos puderam se revesar entre apresentações e audiências dos trabalhos produzidos por todos os grupos e no último dia aconteceu uma Gincana promovida pelo Grêmio Escolar, tendo a semana sido encerrada com a disputa esportiva nas modalidades Futsal e Voley (Feminino e Masculino).
Dentre as temáticas apresentadas estiveram presentes: Culinária Africana, Contribuição do Egito, Contribuição da Química, Meio-ambiente, Políticas Sociais e Educacionais, História, Mitologia, Economia, Arte, Cultura e Religiosidade. Todos os trabalhos buscaram resgatar as influências do Continente Africano sobre a sociedade brasileira.
Foram promovidas seções com filmes, danças, peças teatrais, palestras de convidados africanos e exposição de trabalhos via datashow.
Professores, alunos e educadores em geral estão de parabéns pelo belo trabalho apresentado.
domingo, 25 de outubro de 2009
Vozes da chuva
Gosto de chuva, mas só da meia noite às cinco da manhã... ou naqueles dias em que nada há pra se fazer além de deitar numa rede e olhar o tempo passar, observar as gotas caindo no chão e o cheiro de terra molhada preenchendo o ar. Chuva me lembra infância, brincadeiras em poças de lama, banho de bica na calçada e papa de leite bem quentinha depois da farra...talvez por isso não goste tanto assim de chuva...pela saudade do que não se pode mais ter. Mas não resisti e aqui vai um vídeo pra vocês. Fechem os olhos e deixem seus ouvidos fazerem todo o trabalho...experimentem!
acerca da lua, estrelas e noites sem luar...
Oh Lua que vais tão alta!
Oh lua que vais tão alta!... Podia começar assim um belo poema sobre diversos temas, incluindo o tão sublimado amor de que o nosso querido satélite tantas vezes é inspirador.
Mas essa evocação não é inédita, pois a sabedoria popular até lhe acrescentou o gracioso complemento - redonda que nem um tamanco... É caso para dizer que a lua anda muito mal calçada, ou então, os olhos daqueles que a vêem, andam mais obtusos que um triângulo tão chato como os comentadores políticos.
Pois, eu sei, não são todos iguais, mas também há quem diga que sim. Adiante, que isso já nem merece discussão e a lua, que nem sempre é redonda, põe muitas cabeças à roda, mesmo sem lhes acenar com o tamanco.
Aliás, bem sabemos como a lua é serena e pacífica, em contraste com a violência crescente que ela observa lá do alto caminho em que se movimenta. Dada a sua posição estratégica, bem podia ser nomeada coordenadora geral da luta contra as vítimas dos malfeitores que vivem cá em baixo, em perfeita paz de espírito com quem devia dar-lhes perseguição.
Não tenho dúvidas que o termo ‘coordenadora' desencadeia desde logo um monte de suspeições, por causa da concentração de poderes. A lua seria desde logo acusada de poder favorecer os que nascem com uma determinada parte do corpo virada para ela.
Ora isso não passaria de uma aberração, pois é sabido que a lua não tem inclinações dessas e, mesmo que as tivesse, não podia vir lá de cima aos trambolhões, sabendo que depois teria muita dificuldade em voltar ao seu percurso celeste, correndo o risco de ficar por cá e passar definitivamente a andar na lua.
Sim, porque descer é fácil, mas subir no meio de tanta algazarra, de tantos desconfiados, não levanta o moral, nem o nível de ascensão. Os desconfiados são autênticas lapas que se agarram ao que podem para sobreviver.
Pobre lua, se eles lhe deitassem a mão, com aquela obsessão de lhe tirarem o brilho a qualquer preço, querendo ser eles, os desconfiados, a fazer o papel do sol, tentando que ela retransmitisse apenas os raios e os coriscos que eles lançariam sobre ela. Seria uma guerra permanente entre o romantismo do luar e o ciúme da conquista do poder da luz, supremo desejo de qualquer desconfiado da própria sombra, tão escura como as noites de lua nova, em que apenas as estrelas lá de cima parecem ganhar mais brilho.
Sim, porque entre as estrelas do céu e a lua, há um pacto de colaboração extremamente importante para todos nós. Enquanto a lua nos ilumina, as estrelas descansam e recarregam baterias. Quando a lua passa a sua luminosidade para mínimos, ou se apaga periodicamente, as suas vizinhas estrelas abrem os olhos e enchem a noite de uma luz amena e difusa semelhante à média luz de um enorme salão de baile.
Daí que cá em baixo, haja sempre salões cheios de estrelas, normalmente sem brilho, mas extremamente sorridentes, tentando irradiar simpatias que nunca tiveram o condão de possuir, ou lançando chispas de pretensa graça, que não disfarçam ódios e raivas que julgam encobertas, quando já estão fartas de roer as unhas de inveja, por não serem capazes de seduzir uma lua que lhes cerca o pensamento com a luz do êxito que eles tanto ambicionam roubar.
É caso para dizer: oh lua que vais tão alta!... Pois, tão alta e com tanto poder... E eles, os desconfiados, desconfiam de tudo e de todos, mas não desconfiam que o poder raramente vai para quem o não merece. E, quando vai, quantas são as vezes em que acaba mal, embora com alguma demora, é certo.
Esquecem os desconfiados que não há poder ilimitado. Bem podem berrar por uma parte do poder dos outros, por causa das temíveis, para eles, concentrações, querendo fazer crer que tudo e todos são perigosos, se eles, os desconfiados, não estiverem nos processos de decisão.
Esquecem que são estrelas cadentes num universo muito complexo, onde nem a lua nem as estrelas, se podem vangloriar de dar luz ao mundo. As estrelas têm a sua própria luz, mas é parcialmente abafada pela luz da lua, quando na plenitude das suas capacidades.
Por sua vez, estrelas e lua estão debaixo da alçada do sol, aquelas porque não vencem a luta com o dia, esta porque nunca se deixaria ver sem a ajuda do sol que a alimenta durante o dia e a noite.
Cá em baixo passa-se o mesmo, por muito que os desconfiados inventem receios sobre a concentração de poderes. Quem usar mal o poder que obteve, estará sempre sujeito às regras que lhe são impostas por quem lho entregou, sejam os outros que estão acima, seja o outro que está ainda mais acima.
Em última instância, ainda há a outra, a consciência, antes do julgamento definitivo.
Afonso Nunes
http://sol.sapo.pt/blogs/afonsonunes/archive/2009/05/17/Oh-Lua-que-vais-t_E300_o-alta.aspx
Oh lua que vais tão alta!... Podia começar assim um belo poema sobre diversos temas, incluindo o tão sublimado amor de que o nosso querido satélite tantas vezes é inspirador.
Mas essa evocação não é inédita, pois a sabedoria popular até lhe acrescentou o gracioso complemento - redonda que nem um tamanco... É caso para dizer que a lua anda muito mal calçada, ou então, os olhos daqueles que a vêem, andam mais obtusos que um triângulo tão chato como os comentadores políticos.
Pois, eu sei, não são todos iguais, mas também há quem diga que sim. Adiante, que isso já nem merece discussão e a lua, que nem sempre é redonda, põe muitas cabeças à roda, mesmo sem lhes acenar com o tamanco.
Aliás, bem sabemos como a lua é serena e pacífica, em contraste com a violência crescente que ela observa lá do alto caminho em que se movimenta. Dada a sua posição estratégica, bem podia ser nomeada coordenadora geral da luta contra as vítimas dos malfeitores que vivem cá em baixo, em perfeita paz de espírito com quem devia dar-lhes perseguição.
Não tenho dúvidas que o termo ‘coordenadora' desencadeia desde logo um monte de suspeições, por causa da concentração de poderes. A lua seria desde logo acusada de poder favorecer os que nascem com uma determinada parte do corpo virada para ela.
Ora isso não passaria de uma aberração, pois é sabido que a lua não tem inclinações dessas e, mesmo que as tivesse, não podia vir lá de cima aos trambolhões, sabendo que depois teria muita dificuldade em voltar ao seu percurso celeste, correndo o risco de ficar por cá e passar definitivamente a andar na lua.
Sim, porque descer é fácil, mas subir no meio de tanta algazarra, de tantos desconfiados, não levanta o moral, nem o nível de ascensão. Os desconfiados são autênticas lapas que se agarram ao que podem para sobreviver.
Pobre lua, se eles lhe deitassem a mão, com aquela obsessão de lhe tirarem o brilho a qualquer preço, querendo ser eles, os desconfiados, a fazer o papel do sol, tentando que ela retransmitisse apenas os raios e os coriscos que eles lançariam sobre ela. Seria uma guerra permanente entre o romantismo do luar e o ciúme da conquista do poder da luz, supremo desejo de qualquer desconfiado da própria sombra, tão escura como as noites de lua nova, em que apenas as estrelas lá de cima parecem ganhar mais brilho.
Sim, porque entre as estrelas do céu e a lua, há um pacto de colaboração extremamente importante para todos nós. Enquanto a lua nos ilumina, as estrelas descansam e recarregam baterias. Quando a lua passa a sua luminosidade para mínimos, ou se apaga periodicamente, as suas vizinhas estrelas abrem os olhos e enchem a noite de uma luz amena e difusa semelhante à média luz de um enorme salão de baile.
Daí que cá em baixo, haja sempre salões cheios de estrelas, normalmente sem brilho, mas extremamente sorridentes, tentando irradiar simpatias que nunca tiveram o condão de possuir, ou lançando chispas de pretensa graça, que não disfarçam ódios e raivas que julgam encobertas, quando já estão fartas de roer as unhas de inveja, por não serem capazes de seduzir uma lua que lhes cerca o pensamento com a luz do êxito que eles tanto ambicionam roubar.
É caso para dizer: oh lua que vais tão alta!... Pois, tão alta e com tanto poder... E eles, os desconfiados, desconfiam de tudo e de todos, mas não desconfiam que o poder raramente vai para quem o não merece. E, quando vai, quantas são as vezes em que acaba mal, embora com alguma demora, é certo.
Esquecem os desconfiados que não há poder ilimitado. Bem podem berrar por uma parte do poder dos outros, por causa das temíveis, para eles, concentrações, querendo fazer crer que tudo e todos são perigosos, se eles, os desconfiados, não estiverem nos processos de decisão.
Esquecem que são estrelas cadentes num universo muito complexo, onde nem a lua nem as estrelas, se podem vangloriar de dar luz ao mundo. As estrelas têm a sua própria luz, mas é parcialmente abafada pela luz da lua, quando na plenitude das suas capacidades.
Por sua vez, estrelas e lua estão debaixo da alçada do sol, aquelas porque não vencem a luta com o dia, esta porque nunca se deixaria ver sem a ajuda do sol que a alimenta durante o dia e a noite.
Cá em baixo passa-se o mesmo, por muito que os desconfiados inventem receios sobre a concentração de poderes. Quem usar mal o poder que obteve, estará sempre sujeito às regras que lhe são impostas por quem lho entregou, sejam os outros que estão acima, seja o outro que está ainda mais acima.
Em última instância, ainda há a outra, a consciência, antes do julgamento definitivo.
Afonso Nunes
http://sol.sapo.pt/blogs/afonsonunes/archive/2009/05/17/Oh-Lua-que-vais-t_E300_o-alta.aspx
"descobridor dos sete mares, navegar eu quero..."
Vez por outra, enquanto o tempo escorrega por entre as horas preguiçosas de uma madrugada qualquer, gosto de ficar por aí, navegando por blogs alheios, apreciando as belezas e as feiúras de nosso mundo. Ontem à noite (e quem me conhece um cadinho mais de perto sabe que sou uma notívaga incurável), parei à janela a olhar a lua. Um filetinho dourado no céu, uma filigrana esculpida pela luz. Após sorrir (e não uivar) pra lua, voltei aos blogs alheios e colhi algumas "pérolas" lunares, que compartilho aqui com os respectivos links, para quem, assim como eu, também gosta de navegar.Um bom domingo a todos!
Ó Maria vem cá baixo
Ó meu amor eu estou aqui
A lua já vai alta
E eu espero aqui por ti
Ó lua que vais tão alta
Redonda como um tamanco
Ó Maria traz cá as escadas
Q’eu não lhe chego com um banco
http://fotosfr.blogs.sapo.pt/2007/03/
A lua é redonda como um tamanco...
se você não gosta de queijo,
porque roubou minha bicicleta???
http://iorgut.blogspot.com/2008_02_01_archive.html
A Lua
A LUA (dizem os ingleses)
É feita de queijo verde.
Por mais que pense mil vezes
Sempre uma idéia se perde.
E era essa, era, era essa,
Que haveria de salvar
Minha alma da dor da pressa
De... não sei se é desejar.
Sim, todos os meus reveses
São de estar sentir pensando...
A Lua (dizem os ingleses)
É azul de quando em quando.
(Fernando Pessoa)
http://omokuna.blogspot.com/feeds/posts/default?start-index=76
terça-feira, 6 de outubro de 2009
É hora do almoço...
Estão pensando que é hora só de comer/ que nada!
No intervalo do almoço, o pessoal aproveita para as mais variadas formas de relaxamento...
O pessoal do xadrez, acompanhados pelo instrutor Hélio, em mais uma parceria com alunos da Universidade Estadual...
A turma do teatro, com novo roteiro...
A moçada dos esportes (hoje era dia de volley)...
Os loucos por "Uno" (preciso aprender esse negócio)!
O pessoal do mangá, em plena sessão criativa...
A galera do ping-pong (esse aí eu sei jogar!)
E a direção do Grêmio, muito compenetrada nesta foto!
Essas são apenas algumas das atividades desenvolvidas no intervalo do almoço.
Ainda há o pessoal que prefere uma leitura básica na sala de leitura, navegar na internet ou apenas "esticar o esqueleto" nos colchonetes da sala de descanso.
O importante é aproveitar o tempo para relaxar e voltar ao segundo tempo como todo o gás.
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