Gosto de chuva, mas só da meia noite às cinco da manhã... ou naqueles dias em que nada há pra se fazer além de deitar numa rede e olhar o tempo passar, observar as gotas caindo no chão e o cheiro de terra molhada preenchendo o ar. Chuva me lembra infância, brincadeiras em poças de lama, banho de bica na calçada e papa de leite bem quentinha depois da farra...talvez por isso não goste tanto assim de chuva...pela saudade do que não se pode mais ter. Mas não resisti e aqui vai um vídeo pra vocês. Fechem os olhos e deixem seus ouvidos fazerem todo o trabalho...experimentem!
domingo, 25 de outubro de 2009
acerca da lua, estrelas e noites sem luar...
Oh Lua que vais tão alta!
Oh lua que vais tão alta!... Podia começar assim um belo poema sobre diversos temas, incluindo o tão sublimado amor de que o nosso querido satélite tantas vezes é inspirador.
Mas essa evocação não é inédita, pois a sabedoria popular até lhe acrescentou o gracioso complemento - redonda que nem um tamanco... É caso para dizer que a lua anda muito mal calçada, ou então, os olhos daqueles que a vêem, andam mais obtusos que um triângulo tão chato como os comentadores políticos.
Pois, eu sei, não são todos iguais, mas também há quem diga que sim. Adiante, que isso já nem merece discussão e a lua, que nem sempre é redonda, põe muitas cabeças à roda, mesmo sem lhes acenar com o tamanco.
Aliás, bem sabemos como a lua é serena e pacífica, em contraste com a violência crescente que ela observa lá do alto caminho em que se movimenta. Dada a sua posição estratégica, bem podia ser nomeada coordenadora geral da luta contra as vítimas dos malfeitores que vivem cá em baixo, em perfeita paz de espírito com quem devia dar-lhes perseguição.
Não tenho dúvidas que o termo ‘coordenadora' desencadeia desde logo um monte de suspeições, por causa da concentração de poderes. A lua seria desde logo acusada de poder favorecer os que nascem com uma determinada parte do corpo virada para ela.
Ora isso não passaria de uma aberração, pois é sabido que a lua não tem inclinações dessas e, mesmo que as tivesse, não podia vir lá de cima aos trambolhões, sabendo que depois teria muita dificuldade em voltar ao seu percurso celeste, correndo o risco de ficar por cá e passar definitivamente a andar na lua.
Sim, porque descer é fácil, mas subir no meio de tanta algazarra, de tantos desconfiados, não levanta o moral, nem o nível de ascensão. Os desconfiados são autênticas lapas que se agarram ao que podem para sobreviver.
Pobre lua, se eles lhe deitassem a mão, com aquela obsessão de lhe tirarem o brilho a qualquer preço, querendo ser eles, os desconfiados, a fazer o papel do sol, tentando que ela retransmitisse apenas os raios e os coriscos que eles lançariam sobre ela. Seria uma guerra permanente entre o romantismo do luar e o ciúme da conquista do poder da luz, supremo desejo de qualquer desconfiado da própria sombra, tão escura como as noites de lua nova, em que apenas as estrelas lá de cima parecem ganhar mais brilho.
Sim, porque entre as estrelas do céu e a lua, há um pacto de colaboração extremamente importante para todos nós. Enquanto a lua nos ilumina, as estrelas descansam e recarregam baterias. Quando a lua passa a sua luminosidade para mínimos, ou se apaga periodicamente, as suas vizinhas estrelas abrem os olhos e enchem a noite de uma luz amena e difusa semelhante à média luz de um enorme salão de baile.
Daí que cá em baixo, haja sempre salões cheios de estrelas, normalmente sem brilho, mas extremamente sorridentes, tentando irradiar simpatias que nunca tiveram o condão de possuir, ou lançando chispas de pretensa graça, que não disfarçam ódios e raivas que julgam encobertas, quando já estão fartas de roer as unhas de inveja, por não serem capazes de seduzir uma lua que lhes cerca o pensamento com a luz do êxito que eles tanto ambicionam roubar.
É caso para dizer: oh lua que vais tão alta!... Pois, tão alta e com tanto poder... E eles, os desconfiados, desconfiam de tudo e de todos, mas não desconfiam que o poder raramente vai para quem o não merece. E, quando vai, quantas são as vezes em que acaba mal, embora com alguma demora, é certo.
Esquecem os desconfiados que não há poder ilimitado. Bem podem berrar por uma parte do poder dos outros, por causa das temíveis, para eles, concentrações, querendo fazer crer que tudo e todos são perigosos, se eles, os desconfiados, não estiverem nos processos de decisão.
Esquecem que são estrelas cadentes num universo muito complexo, onde nem a lua nem as estrelas, se podem vangloriar de dar luz ao mundo. As estrelas têm a sua própria luz, mas é parcialmente abafada pela luz da lua, quando na plenitude das suas capacidades.
Por sua vez, estrelas e lua estão debaixo da alçada do sol, aquelas porque não vencem a luta com o dia, esta porque nunca se deixaria ver sem a ajuda do sol que a alimenta durante o dia e a noite.
Cá em baixo passa-se o mesmo, por muito que os desconfiados inventem receios sobre a concentração de poderes. Quem usar mal o poder que obteve, estará sempre sujeito às regras que lhe são impostas por quem lho entregou, sejam os outros que estão acima, seja o outro que está ainda mais acima.
Em última instância, ainda há a outra, a consciência, antes do julgamento definitivo.
Afonso Nunes
http://sol.sapo.pt/blogs/afonsonunes/archive/2009/05/17/Oh-Lua-que-vais-t_E300_o-alta.aspx
Oh lua que vais tão alta!... Podia começar assim um belo poema sobre diversos temas, incluindo o tão sublimado amor de que o nosso querido satélite tantas vezes é inspirador.
Mas essa evocação não é inédita, pois a sabedoria popular até lhe acrescentou o gracioso complemento - redonda que nem um tamanco... É caso para dizer que a lua anda muito mal calçada, ou então, os olhos daqueles que a vêem, andam mais obtusos que um triângulo tão chato como os comentadores políticos.
Pois, eu sei, não são todos iguais, mas também há quem diga que sim. Adiante, que isso já nem merece discussão e a lua, que nem sempre é redonda, põe muitas cabeças à roda, mesmo sem lhes acenar com o tamanco.
Aliás, bem sabemos como a lua é serena e pacífica, em contraste com a violência crescente que ela observa lá do alto caminho em que se movimenta. Dada a sua posição estratégica, bem podia ser nomeada coordenadora geral da luta contra as vítimas dos malfeitores que vivem cá em baixo, em perfeita paz de espírito com quem devia dar-lhes perseguição.
Não tenho dúvidas que o termo ‘coordenadora' desencadeia desde logo um monte de suspeições, por causa da concentração de poderes. A lua seria desde logo acusada de poder favorecer os que nascem com uma determinada parte do corpo virada para ela.
Ora isso não passaria de uma aberração, pois é sabido que a lua não tem inclinações dessas e, mesmo que as tivesse, não podia vir lá de cima aos trambolhões, sabendo que depois teria muita dificuldade em voltar ao seu percurso celeste, correndo o risco de ficar por cá e passar definitivamente a andar na lua.
Sim, porque descer é fácil, mas subir no meio de tanta algazarra, de tantos desconfiados, não levanta o moral, nem o nível de ascensão. Os desconfiados são autênticas lapas que se agarram ao que podem para sobreviver.
Pobre lua, se eles lhe deitassem a mão, com aquela obsessão de lhe tirarem o brilho a qualquer preço, querendo ser eles, os desconfiados, a fazer o papel do sol, tentando que ela retransmitisse apenas os raios e os coriscos que eles lançariam sobre ela. Seria uma guerra permanente entre o romantismo do luar e o ciúme da conquista do poder da luz, supremo desejo de qualquer desconfiado da própria sombra, tão escura como as noites de lua nova, em que apenas as estrelas lá de cima parecem ganhar mais brilho.
Sim, porque entre as estrelas do céu e a lua, há um pacto de colaboração extremamente importante para todos nós. Enquanto a lua nos ilumina, as estrelas descansam e recarregam baterias. Quando a lua passa a sua luminosidade para mínimos, ou se apaga periodicamente, as suas vizinhas estrelas abrem os olhos e enchem a noite de uma luz amena e difusa semelhante à média luz de um enorme salão de baile.
Daí que cá em baixo, haja sempre salões cheios de estrelas, normalmente sem brilho, mas extremamente sorridentes, tentando irradiar simpatias que nunca tiveram o condão de possuir, ou lançando chispas de pretensa graça, que não disfarçam ódios e raivas que julgam encobertas, quando já estão fartas de roer as unhas de inveja, por não serem capazes de seduzir uma lua que lhes cerca o pensamento com a luz do êxito que eles tanto ambicionam roubar.
É caso para dizer: oh lua que vais tão alta!... Pois, tão alta e com tanto poder... E eles, os desconfiados, desconfiam de tudo e de todos, mas não desconfiam que o poder raramente vai para quem o não merece. E, quando vai, quantas são as vezes em que acaba mal, embora com alguma demora, é certo.
Esquecem os desconfiados que não há poder ilimitado. Bem podem berrar por uma parte do poder dos outros, por causa das temíveis, para eles, concentrações, querendo fazer crer que tudo e todos são perigosos, se eles, os desconfiados, não estiverem nos processos de decisão.
Esquecem que são estrelas cadentes num universo muito complexo, onde nem a lua nem as estrelas, se podem vangloriar de dar luz ao mundo. As estrelas têm a sua própria luz, mas é parcialmente abafada pela luz da lua, quando na plenitude das suas capacidades.
Por sua vez, estrelas e lua estão debaixo da alçada do sol, aquelas porque não vencem a luta com o dia, esta porque nunca se deixaria ver sem a ajuda do sol que a alimenta durante o dia e a noite.
Cá em baixo passa-se o mesmo, por muito que os desconfiados inventem receios sobre a concentração de poderes. Quem usar mal o poder que obteve, estará sempre sujeito às regras que lhe são impostas por quem lho entregou, sejam os outros que estão acima, seja o outro que está ainda mais acima.
Em última instância, ainda há a outra, a consciência, antes do julgamento definitivo.
Afonso Nunes
http://sol.sapo.pt/blogs/afonsonunes/archive/2009/05/17/Oh-Lua-que-vais-t_E300_o-alta.aspx
"descobridor dos sete mares, navegar eu quero..."
Vez por outra, enquanto o tempo escorrega por entre as horas preguiçosas de uma madrugada qualquer, gosto de ficar por aí, navegando por blogs alheios, apreciando as belezas e as feiúras de nosso mundo. Ontem à noite (e quem me conhece um cadinho mais de perto sabe que sou uma notívaga incurável), parei à janela a olhar a lua. Um filetinho dourado no céu, uma filigrana esculpida pela luz. Após sorrir (e não uivar) pra lua, voltei aos blogs alheios e colhi algumas "pérolas" lunares, que compartilho aqui com os respectivos links, para quem, assim como eu, também gosta de navegar.Um bom domingo a todos!
Ó Maria vem cá baixo
Ó meu amor eu estou aqui
A lua já vai alta
E eu espero aqui por ti
Ó lua que vais tão alta
Redonda como um tamanco
Ó Maria traz cá as escadas
Q’eu não lhe chego com um banco
http://fotosfr.blogs.sapo.pt/2007/03/
A lua é redonda como um tamanco...
se você não gosta de queijo,
porque roubou minha bicicleta???
http://iorgut.blogspot.com/2008_02_01_archive.html
A Lua
A LUA (dizem os ingleses)
É feita de queijo verde.
Por mais que pense mil vezes
Sempre uma idéia se perde.
E era essa, era, era essa,
Que haveria de salvar
Minha alma da dor da pressa
De... não sei se é desejar.
Sim, todos os meus reveses
São de estar sentir pensando...
A Lua (dizem os ingleses)
É azul de quando em quando.
(Fernando Pessoa)
http://omokuna.blogspot.com/feeds/posts/default?start-index=76
terça-feira, 6 de outubro de 2009
É hora do almoço...
Estão pensando que é hora só de comer/ que nada!
No intervalo do almoço, o pessoal aproveita para as mais variadas formas de relaxamento...
O pessoal do xadrez, acompanhados pelo instrutor Hélio, em mais uma parceria com alunos da Universidade Estadual...
A turma do teatro, com novo roteiro...
A moçada dos esportes (hoje era dia de volley)...
Os loucos por "Uno" (preciso aprender esse negócio)!
O pessoal do mangá, em plena sessão criativa...
A galera do ping-pong (esse aí eu sei jogar!)
E a direção do Grêmio, muito compenetrada nesta foto!
Essas são apenas algumas das atividades desenvolvidas no intervalo do almoço.
Ainda há o pessoal que prefere uma leitura básica na sala de leitura, navegar na internet ou apenas "esticar o esqueleto" nos colchonetes da sala de descanso.
O importante é aproveitar o tempo para relaxar e voltar ao segundo tempo como todo o gás.
domingo, 4 de outubro de 2009
A Elegância do Comportamento
Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que,talvez por isso,esteja cada vez mais rara: a elegância do comportamento.
É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado diante de uma gentileza.
É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas,quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto.
É uma elegância desobrigada.
É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam, nas pessoas que escutam mais do que falam. E quando falam, passam longe da fofoca, das pequenas maldades ampliadas no dia a dia.
É possível detectá-la nas pessoas que não usam um tom superior de voz ao se dirigir a frentistas ou garçons, nas pessoas que evitam assuntos constrangedores, porque não sentem prazer em humilhar os outros.
Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem presenteia fora das datas festivas, é quem cumpre o que promete e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se atende.
Oferecer flores é sempre elegante.
É elegante não ficar espaçoso demais, não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao de outro, retribuir carinho e solidariedade.
Sobrenome, dinheiro e nariz empinado não substituem a elegância do gesto.
Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo, a estar nele de uma forma não arrogante.
Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural através da observação, mas tentar imitá-la é improdutivo. A saída é desenvolver em si mesmo a arte de conviver, que independe de status
social: é só pedir licencinha para o nosso lado brucutu, que acha que “com amigo não tem que ter estas frescuras”.
Se os amigos não merecem uma certa cordialidade, os inimigos é que não irão desfrutá-la.
Educação enferruja por falta de uso.
E, detalhe: não é frescura. É A ELEGÂNCIA DO COMPORTAMENTO. . .
(Desconheço o/a autor(a), mas assino embaixo))
sábado, 3 de outubro de 2009
Criatividade e Empreendedorismo!
Casas com tijolo de esterco?
A principio, a ideia parece um tanto repulsiva, mas o meio ambiente agradece. É que um grupo de estudantes da Indonésia criou um material de construção de qualidade, facilmente fabricado e de baixo-custo, à base de esterco de vaca. Os tijolos são não apenas 20% mais claros que os comuns, feitos de argila, mas também têm resistência 20% superior. ,
A missão dos criadores do “EcoFaeBrick” é promover uma solução economicamente viável para dar destinação aos resíduos animais, ao mesmo tempo em que ajuda a conter a destruição do meio ambiente local, causada pela extração de argila da natureza.
Com seu invento, os estudantes indonésios ganharam o prêmio 2009 Global Social Venture Competition, uma disputa promovida por escolas de negócio que estimula ações sociais com potencialidades comerciais.
Violência no namoro atinge 85% das adolescentes, diz estudo da Fiocruz
Este assunto é mais grave do que se imagina, portanto, atenção, meninas (e meninos também!)
De acordo com uma pesquisa recente realizada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), 85% das adolescentes já viveram formas de violência no namoro, mesmo em relacionamentos de curta duração, como o “ficar”. Na pesquisa, feita com pessoas de 15 a 19 anos das cinco regiões do Brasil, beliscões, empurrões, tapas, xingamentos e ofensas, inclusive pela internet, foram as agressões mais citadas nos 3.205 questionários respondidos.
— A violência verbal e emocional foram as formas mais citada pelos meninos e meninas, ou seja, em torno de 85% dos jovens do estudo disseram praticar e sofrer esse tipo de agressão. É importante pensarmos que, independentemente de números, esse tipo de agressão nas relações de namoro e de ficar podem ser preditoras para a violência conjugal na vida adulta — alertou a pesquisadora Kathie Njaine, autora do estudo.
Segundo a professora e coordenadora do Núcleo de Saúde Reprodutiva e Trabalho Feminino da Escola de Serviço Social da UFRJ, Ludmila Fontenele Cavalcanti, as meninas não notam que estão em um relacionamento agressivo:
— Elas têm dificuldade de perceber que estão em um namoro violento. Depois, chegam a um ponto que fica difícil de sair. Elas têm medo de terminar e serem difamadas ou excluídas do grupo de amigos.
Fonte: Globo.com
Turma de Turismo recebe palestrante...
Na última sexta-feira, o Prof. Afonso Matos, Gerente de Atendimento da SETFOR, a convite do Prof. Bruno, de Geografia, compareceu à escola para uma palestra de cerca de uma hora e meia aos alunos deo curso de Turismo, que puderam fazer perguntas e tirar dúvidas acerca da profissão, mercado de trabalho, postura profissional e perspectivas futuras.
Esses momentos são de fundamental importância para situar nossos alunos no contexto profissional no qual estarão inseridos dentro de algum tempo.
Nossos agradecimentos ao Prof. Afonso Matos e parabéns ao Prof. Bruno pela iniciativa.
Espaços...
A EEEP Juarez Távora é uma escola privilegiada no que diz respeito a espaços externos, e, aos poucos, nossos espaços de aprendizagem como os laboratórios, vêm sendo disponibilizados para uso integral, conforme mostrado nas fotos abaixo, onde o Professor Paulo trabalha na prática com seus alunos, os conceitos da biologia.
Olimpíadas no Brasil!
Nossa...demorou!
Mas chegou o dia de termos uma olimpíada no Brasil.
Talvez muitos de vocês ainda não façam idéia do que esse fato representa, mas é muito, muito importante. Não é à toa que cidades como Chicago, Tóquio e Madri, de tamanha importância cultural e econômica para o mundo, estivessem também empreeendendo tanto esforço para levarem a olimpíada para as suas cidades. São milhares de empregos, investimento em infraestrutura e, especialmente, o surgimento de uma geração dedicada ao esporte olímpico, uma expectativa de melhoria na qualidade de vida de milhares de brasileiros que através do esporte podem dar uma nova direção às suas vidas.
É hora de comemorar!
Parabéns ao Rio de Janeiro!
Mas chegou o dia de termos uma olimpíada no Brasil.
Talvez muitos de vocês ainda não façam idéia do que esse fato representa, mas é muito, muito importante. Não é à toa que cidades como Chicago, Tóquio e Madri, de tamanha importância cultural e econômica para o mundo, estivessem também empreeendendo tanto esforço para levarem a olimpíada para as suas cidades. São milhares de empregos, investimento em infraestrutura e, especialmente, o surgimento de uma geração dedicada ao esporte olímpico, uma expectativa de melhoria na qualidade de vida de milhares de brasileiros que através do esporte podem dar uma nova direção às suas vidas.
É hora de comemorar!
Parabéns ao Rio de Janeiro!
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